Psicóloga Janaína Gomes
Sou uma psicóloga com 13 anos de experiência clínica e mais de duas décadas trabalhando com terapias que integram corpo e mente.
Se você chegou até aqui, provavelmente já percebeu que a vida é um território complexo, cheio de ambiguidades, medos e desejos. Meu objetivo é ajudar você a atravessar esses labirintos com mais clareza, equilíbrio e coragem.


Psicóloga CRP 05-45096, Psicoterapeuta Reichiana, Terapeuta de Casais e Família, Pós-Graduada em Arteterapia em Saúde e Educação, Fundadora do Método Yoga Bioenergética.
Minha jornada entre o corpo e a busca por sentido
A jornada que me trouxe até aqui não foi uma linha reta. Como todo processo de autoconhecimento genuíno, ela foi feita de desvios, questionamentos e, sobretudo, de escuta — do corpo, da mente e dos silêncios entre ambos.
Quando criança, eu não sabia o que era ansiedade, mas já intuía que algo precisava ser reorganizado dentro de mim. Caminhar pelo bairro, enquanto deixava as ideias se organizarem ao ritmo do movimento, era meu jeito infantil de lidar com o caos. Só muito tempo depois entendi que essa conexão entre o pensamento e o corpo carregava uma sabedoria primitiva, quase esquecida pela modernidade apressada.
Na adolescência, enquanto o mundo me cobrava identidade e certezas que eu não tinha, encontrei o yoga. Foi aí que comecei a perceber algo poderoso: o corpo não é apenas um suporte para a mente; ele é um reflexo vivo de tudo o que você sente, pensa e é. Descobrir isso foi como encontrar o elo perdido - o caminho que me reconectava comigo mesma e com algo maior.
Aos 24 anos, me tornei instrutora de yoga e comecei a testemunhar transformações emocionais nas minhas alunas. Na ânsia por compreender os mecanismos por trás dessas transformações, a psicologia surgiu como um caminho inevitável, um convite para mergulhar nas profundezas do que realmente nos move. Anos de estudo, prática e pesquisa me levaram a construir uma metodologia própria: o Yoga Bioenergética.




Minha história profissional é o resultado de uma dança, às vezes harmônica, muitas vezes cheia de tropeços, entre o rigor científico, a expressão artística e o reconhecimento humilde de que a natureza, com seus ciclos de criação e destruição, tem muito a nos ensinar sobre quem somos.
A ciência me trouxe clareza para entender a complexidade da mente humana; a arte, a liberdade para explorar através do corpo o que as palavras não conseguem alcançar; e os ciclos naturais, a paciência para aceitar que mudanças genuínas respeitam o tempo, não o cronômetro.
Essa combinação não promete soluções rápidas, mas oferece um caminho mais profundo, mais verdadeiro — aquele em que o corpo, a mente e as emoções podem finalmente conversar entre si.
Se você está disposta a encontrar a sua verdade, aqui está o convite: Vamos conversar!